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Numa organização interassociativa, vamos realizar no Porto (20 de Novembro) um jantar de solidariedade com as populações da bacia do rio Tâmega afetadas pelo programa de barragens (dito nacional), que castiga a região do Tâmega de modo drástico.

Está em curso uma ação judicial que contesta as decisões do governo nessa matéria, já que os impactos ambientais não foram até agora corretamente considerados.

O jantar, além de exprimir a nossa solidariedade, visa também contribuir, em modesta escala, para os custos da ação judicial referida. Por essa razão, o pagamento que acompanha necessariamente a inscrição de cada pessoa é 5 euros superior ao custo do jantar. Esse excedente, multiplicado pelo número de inscritos, será entregue às

associações e movimentos que coordenam a ação judicial.

No jantar serão também dadas algumas informações relativas à situação no Tâmega e projetadas imagens dos valores naturais e paisagísticos ameaçados.

Por motivos de organização, e embora o jantar se realize no sábado 20 de novembro de 2010 (20:00 horas), as inscrições devem ser feitas desde já e o mais tardar até 15 de novembro, para que seja possível confirmar em definitivo e com antecedência suficiente a encomenda

junto do restaurante onde decorrerá o jantar (restaurante Nuno Álvares, rua Guedes de Azevedo, 195 – 4000 – 273 Porto, tel. 222 055 137, quase em frente ao Silo-Auto que fica entre o Bolhão e o Jornal de Notícias).

COMO PROCEDER PARA SE INSCREVER

1- Enviar nome e telefone de contacto, de preferência por email, e número de pessoas a inscrever para: fapas@fapas.pt

2 – Simultaneamente, enviar o pagamento de 17 euros por pessoa inscrita (12 euros custo do jantar + 5 euros para apoio financeiro à ação judicial) por multibanco (indicar referências do talão para poder ser identificada a inscrição) ou por transferência incluindo online (nesse caso pedir ao banco que envie comprovativo para

fapas@fapas.pt). A transferência deve ser feita para o

NIB 0033 0000 45333196672 05 (que pertence ao Fapas, nome que deverá aparecer no écrã).

3 – Se for caso disso, indicar na inscrição que deseja ementa sem quaisquer produtos de origem animal (opção compatível com qualquer das correntes vegetarianas).

Não poderão ser consideradas inscrições não acompanhadas de pagamento.

Para qualquer dúvida ou informação complementar:

Fapas a/c Fernando Silva 222-002-472

A todos desde já muito obrigado.

Comissão Organizadora

Campo Aberto (José Carlos Marques)

Fapas (Paulo Santos)

Quercus Porto (Ricardo Marques)

«A Barragem de Fridão no rio Tâmega é a maior ameaça ao desenvolvimento sustentável da região nas suas vertentes ambiental, social, económica e à segurança da cidade de Amarante.

AJUDA A SALVAR O TÂMEGA!

Este evento tem como objectivos dar conhecimento das iniciativas cívicas levadas a efeito com vista a salvar o Tâmega e à angariação de fundos para apresentação de um recurso judicial de impugnação da Declaração de Impacte Ambiental (DIA) da Barragem de Fridão.»

O jantar irá decorrer no Salão de Banquetes TOP na cidade de Amarante e terá um custo por cabeça de 15 € dos quais 5 € reverterão a favor da causa.

As coordenadas para GPS são:

41 . 17 . 09 . N

 8 . 05 . 18 . W

A morada é:

Rua Agostinho Gonçalves de Abreu – Edíficio TOP – Amarante.

As inscrições deverão ser feitas para o e-mail:

quercus.vila.real.viseu@gmail.com

e o pagamento poderá ser feito com transferência para o NIB:

0035 0906 0007 8058530 83  – Caixa Geral de Depósitos (QUERCUS -Núcleo de Vila Real e Viseu)

Para efeito de marcação de presença neste encontro, os contactos preferenciais disponíveis são:

João Branco (964534761) – QUERCUS – Vila Real

Eng.º Luís van Zeller (914791651) – Pró-Tâmega – Amarante

Fernando Gomes 961873539 – Junta de Freguesia – Mondim de Basto

O recente processo de consulta pública ao Estudo de Impacte Ambiental (EIA) das duas Barragens em Fridão, no rio Tâmega, evidenciou os seus enormes impactes negativos e, ao mesmo tempo, o elevado número de cidadãos, especialistas, associações e movimentos cívicos que se opuseram à sua construção. Terminado este processo, e enquanto decorre a consulta pública ao EIA de outras quatro novas grandes barragens projectadas para a sub-bacia do Tâmega (Vidago, Gouvães, Daivões e Padroselos), esses mesmos movimentos cívicos e um crescente número de cidadãos juntam-se para exigir a renúncia da construção destas 6 novas barragens ou a refutação cabal dos vários pontos que justificam esta exigência. Leia o manifesto: Manifesto tamega

Mais barragens NÃO

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Sabia que…?
 

 

 

…Os Estudos de Impacte Ambiental (EIA) – quer da EDP quer da IBERDROLA –, revelam que com o rio artificializado em cascata de águas mortas a qualidade da água vai ter um índice de eutrofização elevado?

…Com a qualidade da água mais degradada no sector a montante, poderá colocar em causa a sua utilização?

…A eutrofização é um dos problemas ambientais da água mais frequente em albufeiras e outros meios de águas paradas?

…Dada a existência de unidades potencialmente poluentes na bacia hidrográfica do TÂMEGA, existe o risco de poluição acidental com atribuição de grau elevado?

…O EIA da IBERDROLA, além da ruptura das barragens, prevê também a possibilidade de deslizamento de encostas, o que provocaria uma onda de água com efeitos devastadores, nomeadamente na vila de Mondim e em Amarante, causando destruição de casas e perdas de muitas vidas humanas?

…No EIA da IBERDROLA, apontam como consequência negativa no clima o aumento nos valores de humidade do ar e na frequência de nevoeiros e de neblinas?

…Enquanto no EIA de Fridão a EDP não diz o mesmo. Será que o rio e o vale não são os mesmos?

…Passará pelo concelho de Mondim uma Linha de Muita Alta Tensão com cerca de 50 Postes, condicionando ainda mais o nosso território, e sendo negativo para a Saúde das pessoas também é desfavorável no comportamento social e uma intrusão visual, desfigurando a paisagem do nosso Monte Farinha (Sr.ª da Graça)?

…Com a construção das barragens e a inundação do vale serão eliminados centenas ou milhares de empregos, recursos da terra e fontes de rendimentos proveniente da agricultura ou de outras actividades económicas?

…Ainda está por provar que uma barragem seja um investimento que ajude a combater a pobreza, aumentar o nível de educação e a aumentar a esperança de vida das populações?

…Há alternativas à construção de mais barragens, mais baratas e com menos prejuízos para o Ambiente e para as populações?… Como por exemplo o aumento de potências das barragens já existentes, a aposta na eficiência energética, a energia solar?

Nós já temos um património, que é o nosso rio, património esse, que poderemos reactivá-lo a qualquer momento, basta haver vontade e estratégia para o valorizar e desenvolver o concelho de Mondim e toda a região!

NÃO PRECISAMOS DE BARRAGENS COM ÁGUAS EUTROFIZADAS!!!

Apareça dia 28 de Março e junte-se na defesa desta causa de todos pelo bem de Mondim, do Tâmega e da nossa região.

«Salvar o Tâmega» ainda é possível!